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4.7.12

NOVIDADES NO CINEMA ESSA SEMANA



Nos últimos meses muitos filmes bons têm estreado no cinema mundial, como Os Vingadores e Branca de Neve e o Caçador, e a cada mês mais estréias chamam atenção do público, como nessa semana, que estreará três distintos e interessantes filmes.

No exato dia 06 de Julho, entrará em cartaz nos cinemas brasileiros três títulos, vindos de três países: o estado-unidense “O Espetacular Homem-Aranha”, o francês “A Guerra dos Botões” e o brasileiro “Histórias que só Existem quando são Lembradas”, e qual assistir?


O Espetacular Homem Aranha



“O Espetacular Homem-Aranha é a história de Peter Parker (Andrew Garfield), um estudante rejeitado por seus colegas e que foi abandonado por seus pais ainda criança, sendo então criado por seu Tio Ben (Martin Sheen) e pela Tia May (Sally Field). Como muitos adolescentes, Peter tenta descobrir quem ele é e como tornou-se a pessoa que é hoje. Quando Peter descobre uma misteriosa maleta que pertenceu a seu pai, ele começa uma jornada para entender o seu desaparecimento. Procurando por respostas e uma conexão, Peter comete um erro que o coloca em rota de colisão com o alter-ego do Dr. Connors, O Lagarto.”

A história todos já conhecem, não somente devido aos quadrinhos, mas principalmente ao primeiro Spider Man, lançado há exatamente 10 anos, e que arrebatou multidões. E por que reconta-la? Os produtores acreditam que um maior enfoque na história dos pais de Peter é importante e algo que deve ser mostrado, mas, já lançado nos Estados Unidos, parece que nem todos partilharam da mesma idéia :Fãs de longa data do super-herói, e dos atores que formaram o primeiro longa, reclamaram, principalmente, do enredo fraco, que abusaria de coincidências para fazer sentido.

De fato um reboot de Homem Aranha não parece ser necessário, principalmente recontando uma história tão conhecida e bem sucedida, mas também podemos esperar um possível sucesso, como aconteceu com o premiado reboot de Batman.
De qualquer forma, O Espetacular Homem Aranha soa mais como uma empreitada comercial lucrativa do que uma necessidade em recontar a história, não?

A Guerra dos Botões



“Em 1960, em uma aldeia no sul da França, um bando de meninos com idades entre sete e 14 anos, liderados pelo audacioso Lebrac (Vincent Bres), está em guerra com as crianças da aldeia vizinha. Para vencer seus inimigos vale tudo, até aceitar a ajuda de uma garota. Mas não é fácil ser um pequeno exército de homens sem ser pego pelos pais. Ao voltar para casa, após um dia de batalha com as roupas rasgadas e botões a menos, o maior desafio é ser discreto para fugir do castigo.”

Lançado no final de 2011 na França, “A Guerra dos Botões” chega ao Brasil de forma discreta, mas chamativa para os que já se deleitaram com o livro de Louis Pergaud, de 1912, ou com as primeiras adaptações cinematográfica, de 1936, 1962 e 1994.

Ao contrário de O Espetacular Homem Aranha, A Guerra dos Botões ganha sua quarta refilmagem (terceira francesa – a de 94 é americana), trazendo uma releitura necessária da obra que trata de lições de união, amizade e confiança. Mesmo que aparentemente um filme infantil, o longa se mostra maduro o suficiente para atrair todas as idades, conquistando por sua simplicidade, talentos mirins, fotografia e roteiro, que singelamente passa suas lições sociais, fazendo com que a os antigos lembre sua juventude atual, e que os jovens aprendam a como bem começar a sua.

Talvez você não encontre o longa facilmente nas salas de cinema, mas caso encontre, aqui vai minha recomendação.

Histórias Que Só Existem Quando Lembradas



“Jotuomba é uma cidade fictícia, ambientada no Vale do Paraíba, onde nos anos 30 grandes fazendas de café faliram e cidades antes ricas se tornaram quase fantasmas. Lá vive Madalena, a velha padeira, presa à memória de seu marido morto e enterrado no único cemitério da cidade, hoje trancado. Rita, uma jovem fotógrafa, chega à cidade e pouco a pouco modifica o cotidiano de Madalena”

Participante dos festivais internacionais de cinema de Veneza, San Sebastian, São Paulo, Varsóvia, França e Toronto, o longa brasileiro “Histórias que só existem quando lembradas” chama atenção por intrigar, e encanta ao formar uma bela relação entre as personagens principais, refletindo sobre o velho e o novo, tradição e modernidade.

Dirigido pela estreante Júlia Murat, o longa se garante como uma grande revelação e aposta do cinema nacional, não somente por seu enredo impecável, mas também por sua direção, fotografia, trilha sonora e atuações ao contar uma história que promete envolver seu espectador.

Seu sucesso não somente se deve à qualidade técnica mencionada, mas também à simplicidade e naturalidade que logo nos é mostrada, onde pequenos detalhes se tornam essenciais, olhares se tornam falar, e silêncios, argumentos.

É uma pena que a principio não seja exibido em grandes salas, mas certamente Histórias Que Só Existem Quando Lembradas deixa sua marca em nosso cinema.

Matt Cabot

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