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30.12.09

What a shame!

Dias após o término da COP-15 – a Conferência terminou em 18/12, resolvo informar aos queridos leitores o resultado desse vergonhoso encontro.

A propósito, essa reunião era para decidir que rumo os países iriam dar ao planeta né? Pois bem, podem acreditar, nossa casa ainda está sob ameaça.

Pelos fatos ocorridos, tudo indica que os EUA deram o primeiro passo para impedir o sucesso das negociações. Dependendo desses resultados, os europeus poderiam diminuir de 20% a 30% as emissões de gases poluentes em relação a 1990, porém, como os EUA apresentaram uma meta de apenas 4%, os países desse continente não se esforçaram o bastante.
Olha bem pessoas: 4%. O QUE É ISSO?


Gente, será que a maior potência mundial não pode fazer algo a mais? Que vergonha...
Olhem alguns comentários feitos a partir dos resultados.

"Estamos enojados com a incapacidade dos países ricos de assumir compromissos sobre a redução das emissões, em particular com os Estados Unidos, que são, historicamente, o principal emissor mundial de gases do efeito estufa", afirmou o presidente da “Amigos da Terra”, Nnimmo Bassey.

"Uma brecha entre a retórica e a realidade poderá custar milhões de vidas, bilhões de dólares e uma grande quantidade de oportunidades perdidas", afirmou Kim Carstensen, diretor da Iniciativa Climática Global da WWF.

Alguém já assistiu ‘Uma verdade inconveniente’? É esse filme mesmo, que ganhou Oscar de melhor documentário de 2007. Al Gore dirigiu esse documentário, que mostra as futuras conseqüências que assolarão a Terra. Al Gore é um ativista ecológico, faz palestras ao redor do mundo conscientizando as pessoas da importância de manter nossa ‘casa’ limpa. E o que tem a dizer da postura dos EUA? “Os Estados Unidos devem fazer muito mais, o problema é que Barack Obama tem restrições para ir mais longe por causa das dúvidas do Congresso, mas, apesar disso, penso que tem feito muito”.

Ele está certo? Tirem suas próprias dúvidas. Não sou anti-americano, só acho que para quem tem uma imagem como eles, deveriam ser mais solidários.

Não é a primeira vez que os EUA estreiam nesse cenário. É só lembrar um pouco que foram os mesmos que não aceitaram o Protocolo de Kyoto, juntamente com 37 países (provavelmente influenciados).

Ao contrário dos estadunidenses, o Brasil revelou um grande companheiro do meio ambiente. Concordaram em assumir o compromisso de reduzir de 36% a 39% as emissões de gases estufas. Conforme diz Sérgio Serra, embaixador extraordinário do Brasil para a mudança do clima do Ministério das Relações Exteriores:

“Temos o compromisso de reduzir em 80% o desmatamento da Amazônia e em 40% o desmatamento do cerrado até 2020. Como o desmatamento é uma das nossas principais fontes de emissões, só essa redução resulta em cerca de 20% do total proposto pelo Brasil.”




Clique na figura para ver a evolução e a proposta de corte de emissões nos principais países.


Em Copenhague, ao lembrar que os países pobres e em desenvolvimento também devem dar sua contribuição ao esforço contra o aquecimento global, Lula afirmou que muitas dessas nações já estão aprofundando suas iniciativas ‘mesmo sem recursos internacionais’. “(Essas iniciativas) só vão se concretizar se os fluxos internacionais de apoio técnico e financeiro deixarem de ser tímida promessa ou, talvez, apenas uma miragem”. Falo bonito, não? Adorei!


Por fim, um avanço assegurado na capital dinamarquesa foi a criação de um fundo de US30 bilhões para ajudar os países em desenvolvimento a combater o aquecimento global entre 2010 e 2012, assim como o reconhecimento de que, a partir de 2020, estas nações precisarão US10 bilhões para financiar as medidas ambientais.

Por fora, outras iniciativas estão sendo tomadas. Uma delas, as dos Estados de São Paulo (BR) e da Califórnia (US). A ONU anunciou que 80% dos cortes de emissões dependerão dos governos subnacionais, ou seja, os Estados têm um papel crucial no combate ao aquecimento global. Assim, alguns governadores se apressaram para combatê-lo.

O governo de Schwarzenegger se comprometeu há três anos com uma redução das emissões em 30% até 2020,e m relação aos níveis de 1990, e adotou inúmeras medidas ambientais nesse período.

O governador de São Paulo ressaltou o papel do estado na produção de biocombustíveis, afirmando que o Estado é responsável por um quinto da produção desses produtos no mundo. “O uso de carros híbridos aumentou na região, e atualmente cerca de 50% da energia produzida no Estado é renovável”. Para ele, a descoberta de petróleo no pré-sal representa um novo desafio para reconciliar desenvolvimento com descarbonização.

A Shell também dá sua contribuição para com a natureza, acho interessante, para quem gosta do assunto, dá uma olhada nas iniciativas da Shell.


Visite o site da Shell


Bem pessoas, não quero estender muito o assunto, isso já dá para ter uma noção do andamento né. Vale ressaltar que ano que vem haverá outra conferência, a COP-16, na cidade do México, no México (dã). Talvez nessa possamos assistir uma acordo bem sucedido.



Júnior Bessa

Um comentário:

  1. bom ,vale a pena relembrar ,que os dados mundiais sobre estações climaticas do mundo,vai sofrer de acordo em alguns anos ,uma reposição diferente de temperatura ,mais nao sabemos qual sera sua escala ,tendo em risco algo cruel ou algo parcial ao aconteçimentos de aumento de temperatura.EUA nada mais e nada menos ,creio eu que nao vai fazer absulutamente nada ,ainda mais com a crise fatal que estão sofrendo em suas economias,vejamos pelo lado ,EUA é e sempre foi a maior potencia e nunca vai querer fazer algo de bom que atrapalhe suas economias.Podemos constar que mesmo um pais com um grande acesso a tecnologias,nao vai ter nenhum caminho de saida ,quando as coisas do planeta climaticas piorarem,sabemos que sera o pais mais afetado pelas consequencias tambem :)

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